Projeto: Para Letrar e brincar é só começar.
O projeto é exatamente a necessidade da criança em ser
alfabetizada e letrada, uma deficiência que já existe a muito tempo.
Alfabetizar para Emília ferreiro é também letrar, mas o termo surge no Brasil
por volta da década de 1986. Segundo Magda Soares (1998), letramento é uma
palavra nova chegada a pouco ao vocabulário da Educação e das Ciências
linguísticas; afirma que a denominação letramento é uma versão, em português,
da palavra inglesa “literacy”. Palavra essa que quer dizer pessoa educada,
especialmente capaz de ler e escrever (educated; especially able to read and
write). Mas a dificuldade hoje é ensinar nossas crianças a ser letrada e para
isso necessita que elas sejam alfabetizadas
ou seja ter a adquirido a tecnologia da leitura. Uma pessoa que é alfabetizada
pode não ser letrada, pois para tal façanha é necessário codificar e
decodifica letras e palavra. Mas como
fazer o mesmo com crianças dislexia;
considerada transtorno de aprendizagem e não doença, mas que abrange uma
90% das crianças, segundo o Dr. Walter Ubiali, Doutor em neurologia Neurociênci.
Pessoas que tiveram a dislexia, exemplo:
Leonardo da Vinci, Tom Cruse, Up Golper, Albert Einstein dentre outros, não
significa que a criança não seja capaz de aprender pois são inteligentes mas
seu cérebro não funciona como o que se considera normal. Segundo a medicina
significa “disfunção neurológica
hereditária” e pode levar a crianças a
se desanimar quando o assunto for escola. A falta de atenção de muitos
professores, podem levar uma criança a ser
taxado pelos colegas como “burro” e para
o professor e familiares como aquele que não tem interesse, preguiçoso. A
criança com o transtorno não pode ser colocada nas fileiras da parede, janelas
e portas sendo sim o melhor é telas focadas na frente e no meio, deforma que
elas fiquem de frente com a lousa. Mas em meio a tudo que já escrevi porque o
nome “letrar e brincar é só começar”, a crianças diagnosticadas como dislexa
aprende melhor quando escuta, vê e não quando lê. Então entramos na ludicidade
que pode ajudar a criança a aprender, o método deve ser multidisciplinar, pois
assim fica mais fácil assimilar. O lúdico
e o brincar no desenvolvimento da criança, desperta no aluno o
prazer espontâneo e a vontade de
frequentas a escola e aprender as matérias, fora que assim fica mais absorvido
pela criança o que se foi ensinado. Segundo Kishimoto, a criança hoje é vista
como uma cidadã com direitos ao brinquedo e a brincadeira, essa é a concepção
de criança e infância dos tempos atuais, o jogo de regra ajuda no aprendizado, pois interage com o outro, a partilhar
situações de ganhar e de perder, a dominar as frustrações que são comuns no
cotidiano.
Objetivos gerais:
Proporcionar o desenvolvimento integral da criança em seus
aspectos físico, psicológico, cognitivo, intelectual e social, complementando a
ação da família e da comunidade;
Proposta :
A alfabetização se
desenvolve no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e escrita.
[...] a entrada da criança no mundo da escrita se dá simultaneamente
pela aquisição do sistema convencional de escrita – a alfabetização, e pelo
desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e
escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita – o letramento.
[...] a alfabetização
se desenvolve no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e
escrita, isto é, através de atividades de letramento, e este, por sua vez, só
pode desenvolver-se no contexto da e por meio da aprendizagem das relações
fonema-grafema, isto é, em dependência da alfabetização (SOARES, 2003, p. 9,
12)
·
Incentivar a criança a ler, gibis, histórias
clássicas, leitura que estimulem o prazer, podendo ser levado para casa, fazer
relatório escrito e desenhado para avaliação de como o aluno se saiu com seu
livro. Tempo para a execução trinta dias.
·
Em sala de aula, contar histórias através do
lúdico.
·
O
professor escolhe o livro e prepara antes os bonecos, conta a história sem ler
e desenvolve todas as matérias a partir do que foi contado.
·
Prepara um campeonato em grupos com relação à
mimica que envolva a história ilustrada.
·
O grupo campeão escolhe a próxima história a
ser contada, mas dessa vez todos participam da criação dos personagens.
·
Ao termino de cada mês combinar com os alunos
e seus grupos para que cada um construa um livro onde tenha capa e sobre capa,
desenhos e histórias, também a apresentação do livro que foi levado para casa,
para a avaliação do professor.
·
Fazer exposição dos trabalhos.
Todo
o trabalho serve tanto para as crianças sem diagnostico de transtorno ou com. Devem-se
utilizar todas as matérias do mesmo jeito, com histórias, jogos e brincadeiras
e criação artística, desta forma ninguém é exposto e o desenvolvimento e multo.
Ações:
·
Músicas/Mímicas;
·
Histórias;
·
Desenho;
·
Pintura;
·
Recorte;
·
Colagem;
·
Jogos e brincadeiras populares ou cultura folclórica;
·
Atividades físicas;
·
Faz de conta
·
Danças;
·
Dramatizações.
INTERAÇÃO SOCIAL:
A
interação social é fundamental para o desenvolvimento da criança desde que
nasce, pois é a base em que os valores constroem sua identidade, autonomia,
conhecimento da cultura do seu grupo social e de outros.
A
escola tem papel fundamental, na mediação das relações entre as crianças e os
diversos universos sociais nos quais elas interagem. Possibilitando assim a
criação de condições para que possam, gradativamente, desenvolver capacidades
ligadas à tomada de decisões, à construção de regras, à cooperação, à
solidariedade, ao diálogo, ao respeito a si mesmas e ao outro, como desenvolver
sentimentos de justiça.
OBJETIVOS:
·
Criar condições para que possam desenvolver capacidades ligadas a
tomada de decisões á construção de regras, cooperação, solidariedade ao
dialogo, ao respeito de si e ao outro, construindo relações sociais e atitudes
de valores, contribuindo para sua formação integral.
·
Educação que visa cidadãos
críticos, responsáveis e solidários considera as crianças como seres de vontade
própria, capazes e competentes para construir conhecimentos e intervir no seu
meio, realizando escolhas e assumindo pequenas responsabilidades. Assim, a
criança vai construindo sua auto-imagem e sua auto-estima a partir do modo como
é vista e valorizada por aqueles que constituem seu suporte afetivo
(familiares, amigos, professores, etc.)
·
Estimular a autoconfiança
com trabalhos visuais, manuais, individual
e coletivo, com senso de cooperação e solidariedade, utilizando os
diversificados materiais, estimulando os educandos a construir novas
experiências a partir do seu próprio repertório, elevando sua autoestima;
·
Garantir oportunidades para que os alunos se interessem pelas
próprias produções, as de outras crianças e diversas obras, artísticas e
literária com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento cultural;
·
Expressar ideias e
sentimentos através de pequenos textos, desenhos, pinturas, que realiza;
Avaliação:
A
Avaliação será realizada enfatizando os processos vivenciados pelo aluno,
além do desenvolvimento, nas atividades
em sala de aula e fora dela ( trabalhos em casa), nas diversas situações do
cotidiano, onde as educadoras analisarão seus avanços ao longo do processo,
preparando intervenções adequadas, revendo atividades propostas, fazendo uma
avaliação ao termino de cada proposta realizada.
Contando Histórias:
Jogos e brincadeiras:
Atividade de leitura,
escrita e dança.
Referências Bibliográficas
Youtube. Disponível em :< https://www.youtube.com/watch?v=g58P0AuXeTU> Acesso 28 Mai 2015.
Uninove.Disponível em :<http://www.uninove.br/marketing/fac/publicacoes_pdf/educacao/v5_n1_2014/Monica.pdf> Acesso 28 Mai .
Polemicaparaiba..Disponível em :<http://www.polemicaparaiba.com.br/politica/secretaria-de-educacao-de-alhandra-realiza-i-educa-frevo/> Acesso 28 Mai.
Pensadoresdosaber.Disponível em :<http://pensadoresdosaber.blogspot.com.br/2013/04/o-ludico-no-processo-ensino.html> Acesso 28 Mai.
Editorarealize..Disponível em :<http://www.editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/Trabalho_Comunicacao_oral_idinscrito_1234_646bd67360712e9bbfb27f61b5bd32e4.pdf> Acesso 28 Mai.
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