sábado, 30 de maio de 2015

Projeto: Para Letrar e Brincar é só Começar.

Projeto: Para Letrar e brincar é só começar.

O projeto é exatamente a necessidade da criança em ser alfabetizada e letrada, uma deficiência que já existe a muito tempo. Alfabetizar para Emília ferreiro é também letrar, mas o termo surge no Brasil por volta da década de 1986. Segundo Magda Soares (1998), letramento é uma palavra nova chegada a pouco ao vocabulário da Educação e das Ciências linguísticas; afirma que a denominação letramento é uma versão, em português, da palavra inglesa “literacy”. Palavra essa que quer dizer pessoa educada, especialmente capaz de ler e escrever (educated; especially able to read and write). Mas a dificuldade hoje é ensinar nossas crianças a ser letrada e para isso necessita que elas sejam alfabetizadas  ou seja ter a adquirido a tecnologia da leitura. Uma pessoa que é alfabetizada pode não ser letrada, pois para tal façanha é necessário codificar e decodifica  letras e palavra. Mas como fazer o mesmo com crianças dislexia;  considerada transtorno de aprendizagem e não doença, mas que abrange uma 90% das crianças, segundo o Dr. Walter Ubiali, Doutor em neurologia Neurociênci. Pessoas que tiveram a dislexia,  exemplo: Leonardo da Vinci, Tom Cruse, Up Golper, Albert Einstein dentre outros, não significa que a criança não seja capaz de aprender pois são inteligentes mas seu cérebro não funciona como o que se considera normal. Segundo a medicina significa  “disfunção neurológica hereditária”  e pode levar a crianças a se desanimar quando o assunto for escola. A falta de atenção de muitos professores,  podem levar uma criança a ser taxado pelos colegas como “burro”  e para o professor e familiares como aquele que não tem interesse, preguiçoso. A criança com o transtorno não pode ser colocada nas fileiras da parede, janelas e portas sendo sim o melhor é telas focadas na frente e no meio, deforma que elas fiquem de frente com a lousa. Mas em meio a tudo que já escrevi porque o nome “letrar e brincar é só começar”, a crianças diagnosticadas como dislexa aprende melhor quando escuta, vê e não quando lê. Então entramos na ludicidade que pode ajudar a criança a aprender, o método deve ser multidisciplinar, pois assim fica mais fácil assimilar. O lúdico  e o brincar no desenvolvimento da criança, desperta no aluno o prazer  espontâneo e a vontade de frequentas a escola e aprender as matérias, fora que assim fica mais absorvido pela criança o que se foi ensinado. Segundo Kishimoto, a criança hoje é vista como uma cidadã com direitos ao brinquedo e a brincadeira, essa é a concepção de criança e infância dos tempos atuais, o jogo de regra ajuda no aprendizado,  pois interage com o outro, a partilhar situações de ganhar e de perder, a dominar as frustrações que são comuns no cotidiano.
Objetivos gerais:
Proporcionar  o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, cognitivo, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade; 

Proposta :
 A alfabetização se desenvolve no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e escrita.
[...] a entrada da criança no mundo da escrita se dá simultaneamente pela aquisição do sistema convencional de escrita – a alfabetização, e pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita – o letramento.

 [...] a alfabetização se desenvolve no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e escrita, isto é, através de atividades de letramento, e este, por sua vez, só pode desenvolver-se no contexto da e por meio da aprendizagem das relações fonema-grafema, isto é, em dependência da alfabetização (SOARES, 2003, p. 9, 12)


·                    Incentivar a criança a ler, gibis, histórias clássicas, leitura que estimulem o prazer, podendo ser levado para casa, fazer relatório escrito e desenhado para avaliação de como o aluno se saiu com seu livro. Tempo para a execução trinta dias.
·                    Em sala de aula, contar histórias através do lúdico.
·                     O professor escolhe o livro e prepara antes os bonecos, conta a história sem ler e desenvolve todas as matérias a partir do que foi contado.
·                    Prepara um campeonato em grupos com relação à mimica que envolva a história ilustrada.
·                    O grupo campeão escolhe a próxima história a ser contada, mas dessa vez todos participam da criação dos personagens.
·                    Ao termino de cada mês combinar com os alunos e seus grupos para que cada um construa um livro onde tenha capa e sobre capa, desenhos e histórias, também a apresentação do livro que foi levado para casa, para a avaliação do professor.
·                    Fazer exposição dos trabalhos.

Todo o trabalho serve tanto para as crianças sem diagnostico de transtorno ou com. Devem-se utilizar todas as matérias do mesmo jeito, com histórias, jogos e brincadeiras e criação artística, desta forma ninguém é exposto e o desenvolvimento e multo.

Ações:
·                    Músicas/Mímicas;
·                    Histórias;
·                    Desenho;
·                    Pintura;
·                    Recorte;
·                     Colagem;
·                    Jogos e brincadeiras populares ou cultura folclórica;
·                    Atividades físicas;
·                    Faz de conta
·                    Danças;
·                    Dramatizações.

INTERAÇÃO SOCIAL:
A interação social é fundamental para o desenvolvimento da criança desde que nasce, pois é a base em que os valores constroem sua identidade, autonomia, conhecimento da cultura do seu grupo social e de outros.
A escola tem papel fundamental, na mediação das relações entre as crianças e os diversos universos sociais nos quais elas interagem. Possibilitando assim a criação de condições para que possam, gradativamente, desenvolver capacidades ligadas à tomada de decisões, à construção de regras, à cooperação, à solidariedade, ao diálogo, ao respeito a si mesmas e ao outro, como desenvolver sentimentos de justiça.
OBJETIVOS:
·                    Criar condições para que possam desenvolver capacidades ligadas a tomada de decisões á construção de regras, cooperação, solidariedade ao dialogo, ao respeito de si e ao outro, construindo relações sociais e atitudes de valores, contribuindo para sua formação integral.

·                     Educação que visa cidadãos críticos, responsáveis e solidários considera as crianças como seres de vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos e intervir no seu meio, realizando escolhas e assumindo pequenas responsabilidades. Assim, a criança vai construindo sua auto-imagem e sua auto-estima a partir do modo como é vista e valorizada por aqueles que constituem seu suporte afetivo (familiares, amigos, professores, etc.)
·                     Estimular a autoconfiança com trabalhos visuais, manuais,  individual e coletivo, com senso de cooperação e solidariedade, utilizando os diversificados materiais, estimulando os educandos a construir novas experiências a partir do seu próprio repertório, elevando sua autoestima;
·                    Garantir oportunidades para que os alunos se interessem pelas próprias produções, as de outras crianças e diversas obras, artísticas e literária com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento cultural;
·                     Expressar ideias e sentimentos através de pequenos textos, desenhos, pinturas, que realiza;

Avaliação:
A Avaliação será realizada enfatizando os processos vivenciados pelo aluno, além  do desenvolvimento, nas atividades em sala de aula e fora dela ( trabalhos em casa), nas diversas situações do cotidiano, onde as educadoras analisarão seus avanços ao longo do processo, preparando intervenções adequadas, revendo atividades propostas, fazendo uma avaliação ao termino de cada proposta realizada.
Contando Histórias:





Jogos e brincadeiras:

Atividade de leitura, escrita e dança.

Referências Bibliográficas



Youtube. Disponível em :< https://www.youtube.com/watch?v=g58P0AuXeTU> Acesso 28 Mai 2015.











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